Cruzes!

Não tenho memória de umas festas tão chuvosas como estas. Um autêntico desastre.

O tempo, que estava magnífico, foi-se tornando cada vez pior à medida que as festas se iam iniciando, agravando-se e dando poucas abertas, ainda assim, não chovendo de mais nas realizações mais importantes. Mas agravando-se antes e após, sem dar grandes hipóteses à folia tão desejada e necessária.

Goraram-se assim as expetativas de umas grandes festas com o retorno do substancial investimento da autarquia e dos particulares, e as possibilidades de bons negócios e proveitos.

Antes das festas um tempo de Verão, com temperaturas elevadas e sol radioso. Depois das festas, regressará o bom tempo e as temperaturas elevadas. Um verdadeiro azar, um desfasamento completo entre o clima e os desejos das pessoas e autarquia.

A chuva, esta chuva é vida, boa para as necessidades da população, boa para a agricultura. Mas má, muito má para a folia e os negócios. 

Lá diz o ditado: não se pode querer sol na eira e chuva no nabal. 

Foto de Elisabete Costa

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Marconi

Gonçalo Pereira